Tribos, num conceito antropológico, são formas de organização social amplas, são alianças entre aldeias, linhagens ou clãs. Hoje, entre os indivíduos da sociedade pós-moderna, essa palavra é usada também como metáfora, para designar tribos urbanas.
Fugindo do conceito real de tribo, de se tratar de organizações amplas, as tribos urbanas são grupos sociais pequenos que se caracterizam por seus componentes terem muito em comum: gosto musical, vestuário, linguagem e, até mesmo, filosofias de vida. Essas tribos são mais comuns no dia-a-dia dos jovens, que procuram formas de se conhecerem e se encaixarem na sociedade. O principal fator para o surgimento desses micro-grupos é a necessidade de diferenciação numa sociedade que está, cada vez mais, fadada a ser tornar homogênea, através do apelo ao consumo e padronização dos gostos, impostos pela mídia.
Cada tribo, por possuir características distintas, serve de modelo de estilos de vida e fazer parte de uma delas significa ter uma identidade pré-definida. Essas características, por as vezes serem peculiares, podem acabar despertando curiosidade ou até mesmo o preconceito por quem está “de fora”.
Emos, punks, anarcopunks, rappers, patricinhas e mauricinhos, clubbers, nerds, hippies, wiccas, skinheads, indies… Cada uma tem uma denominação diferente e servem como uma forma de socialização do indivíduo, usando a semelhança como forma de diferenciação.
Fugindo do conceito real de tribo, de se tratar de organizações amplas, as tribos urbanas são grupos sociais pequenos que se caracterizam por seus componentes terem muito em comum: gosto musical, vestuário, linguagem e, até mesmo, filosofias de vida. Essas tribos são mais comuns no dia-a-dia dos jovens, que procuram formas de se conhecerem e se encaixarem na sociedade. O principal fator para o surgimento desses micro-grupos é a necessidade de diferenciação numa sociedade que está, cada vez mais, fadada a ser tornar homogênea, através do apelo ao consumo e padronização dos gostos, impostos pela mídia.
Cada tribo, por possuir características distintas, serve de modelo de estilos de vida e fazer parte de uma delas significa ter uma identidade pré-definida. Essas características, por as vezes serem peculiares, podem acabar despertando curiosidade ou até mesmo o preconceito por quem está “de fora”.
Emos, punks, anarcopunks, rappers, patricinhas e mauricinhos, clubbers, nerds, hippies, wiccas, skinheads, indies… Cada uma tem uma denominação diferente e servem como uma forma de socialização do indivíduo, usando a semelhança como forma de diferenciação.
(Maria Emília Tavares)